segunda-feira, 26 de maio de 2008

Brugges - parte I

De todas as cidades dos países baixos, Brugges é a única que ainda conserva a sua antiga identidade. A sua imagem é formada, pelas casas que datam do século XV. Vários edifícios são testemunhas da potência de Brugges na idade média.
A ligação com o mar, sempre foi para Brugges uma artéria vital. As moedas antigas provam que os Normandos criaram no século IX uma margem fortificada a que chamaram de Brygghia. Naqueles tempos a actividade humana começava a estender-se à volta do domínio de Badouin I. A cidade não podia sobreviver sem o porto, nem mesmo o rio La Reie – é assim que apelidam aos canais da cidade -.
A grande maré de 1134 foi muito importante para Brugges: o mar criou uma brecha que ligou a cidade ao mar.
Os comerciantes entretanto souberam adquirir uma grande parte do poder e possuíram o monopólio da importação da lã inglesa. Este foi o período onde Charles Le Bom foi assassinado.
A partir do século XIII, os estrangeiros começavam a trazer eles mesmos os seus produtos até Brugges e ali compravam os famosos têxteis flamengos: este foi o período onde os artesãos se reagruparam, afim de defender os seus direitos. Os comerciantes não estavam de acordo com o crescendo do poderio estrangeiro, e partiram à procura da ajuda de Philippe Le Bel, Rei de França. A batalha de “Eperons d’Or”, pôs termo a este conflito, que tinha sido precedido pelas “Matines Brugeoises” em 1302.
O sucesso inesperado dos artesãos, conduzidos pelo seu chefe Pieter De Coninck, levou à participação dos artesãos no conselho Échevinal.
O século XIV foi a idade de ouro para Brugges: várias pequenas empresas independentes fizeram florir os têxteis. O nível de vida era muito elevado e provocava a afluência artistas e estrangeiros. Brugges era o centro comercial mais importante da Europa, assim como o grande mercado de câmbio.

nota: Este trabalho e o desenvolvimento da minha viagem a Brugges onde fiquei encantado com a cidade. Resolvi fazer pesquisa da historia de Brugges em frances e traduzi-la para portugues com a ajuda de um dicionario. Assim, alio conhecimento da lingua, da historia da cidade ou das cidades que venha a conhecer. Peco desculpa por falhas que venham a ser cometidas, estando aberto a correcoes.
Aqui o teclas do cibercafe e que continua a tirar-me do serio com a falta de acentos.

Sem comentários: