sábado, 18 de agosto de 2007
As Crianças Primeiro
As crianças são seres inocentes, indefesas, dependentes, carentes... mas também... alegres, brincalhonas, amorosas, cristalinas, e muitos adjectivos mais. São inocentes, porque na sua tenra idade, ainda não sabem de facto o que é certo ou errado; são dependentes porque regra geral estão sempre ao sabor das vontades dos adultos; são carentes, porque principalmente nos primeiros anos de vida, necessitam de toda a atenção amor e carinho; e finalmente (e era aqui que eu queria chegar) são indefesas.
Indefesas das vontades dos adultos. Indefesas das irresponsabilidades dos adultos. Indefesas do estado de alma dos adultos. Indefesas de todos os problemas que os adultos têm, e que por norma não têm cuidado em deixa-los passar no filtro que deveria existir, e não fazer sofrer as crianças. Nós os adultos temos direitos. É lindo ser papá e mamã. Não é assim tão bonito não saber ser papá e mamã. E muitíssimos pais não sabem ser pais. Muitos pais não precisam de agredir fisicamente as crianças. Há danos bem piores que os danos físicos. Os danos psicológicos acompanham a criança permanentemente e durante toda a sua vida.
Ver uma criança chorar é péssimo. Fazer uma criança chorar é dilacerante.
Nós os adultos aprendemos com os nossos próprios erros. É assim a vida. Pena é que aprendamos com os nossos próprios erros que cometemos com seres inocentes como são as meninas e os meninos.
Não os magoemos. Uma criança a sorrir é indiscritivel. Não há beleza nenhuma no mundo que se compare ao sorriso de uma criança.
Não as façamos chorar mas sim sorrir.
Eu espero isso de mim!!!
Elas esperam isso de nós!!!
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3 comentários:
Olá Amigo aqui fica o meu testemunho,parabens pelo blog e pela tua escrita, " Na prosperidade nossos amigos nos conheçem; na adversidade conhecemos os nossos amigos",jinhos com carinho desta tua amiga Marta.
É claro que há crianças e crianças, adultos e adultos... Se é que me entendes...
Beijos
Claro que te entendo mana, mas deves calcular que muitas crianças se tornam "assim", em virtude de todas as paranóias que ouviram, viram e passaram. Eu com o que escrevi não quis dizer que todos os adultos são maus para as crianças. E nem se pode dizer que muitos adultos sejam más pessoas, mas apenas irresponsáveis.
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